domingo, 8 de fevereiro de 2009

John Rambo e o menino afegão


Este final de semana estreou no Telecine o novo filme do velho Rambo, Silvester Stalone parece uma puta velha de tanta pelanca no pescoço, mas o sangue nos olhos é o mesmo do segundo filme (no primeiro ele não era mau, o mundo o transformou em um cara mau!). Eu não tive o prazer de assistir anteriormente esta pérola do cinema (como se eu tivesse me esforçado para tal...), portanto resolvi que se eu conseguisse, veria este final de semana ou em uma das inúmeras reprises do Telecine.

O ponto deste post não é a estréia do mais novo filme de uma velha franquia do cinema e sim, um dos filmes antigos, mais precisamente RAMBO III, o memorável filme onde nosso “amado” John Rambo enfrenta os soviéticos para salvar o home mais importante da vida dele: o Coronel Trautman, e os afegãos se desse tempo. Na época os afegãos lutavam contra a ocupação dos Soviéticos em plena guerra fria.


Armado até os dentes com sua luz azul que fica azul (palavras do próprio Rambo) Johnny fica amigo de um jovem afegão que quer lutar de qualquer jeito, o menino almeja ser um guerreiro como seus compatriotas, até onde me lembro o muleque quer a faca do Rambo, mas nosso herói como bom moço que é nega o presente. Bem, não vou contar o filme, quero que imaginem uma situação: e se John Rambo fosse real, se esta missão fosse um evento que aconteceu de verdade.


Imaginem o pequeno garoto traumatizado porque não ganha a faca do Johnny, cresce, estuda e entra para uma famosa instituição nacional de defesa afegã, obcecado por facas, mas frustrado dês da infância decide ir para os estados unidos “seguir seus estudos”, amigo de Rambo, entra em contato com o mentor de seu ídolo o bom Coronel. Ele consegue por intermédio de suas conexões no governo um passe de estudo para o jovem fã de seu pupilo, este vai para os EUA com pretexto de estudar, e em uma de suas férias decide pegar um avião em Boston com destino a Los Angeles, obcecado por facas o rapaz nunca sai de casa sem um artefato deste, mesmo que seja um ESTILETE, ele sobe no avião e o resto da história nos conhecemos.


Que os americanos treinaram o Bin Laden todos sabemos, mas vos revelo agora quem incentivou o terrorista que seqüestrou um dos vôos de 11 de setembro.


Parabéns Rambo pelo excelente exemplo aos jovens afegãos.

Minha Propria Estrela da Morte



Hoje estava lendo minhas feeds quando me deparei com algo incrível, digno de pesquisadores ingleses (aquelas que verificam como uma minhoca pode salvar uma pessoa de um furacão ou quantos rolos de papel higiênico são necessários para secar os oceanos).

O post do blog de tecnologia Geekologie mostra um calculo de quanto a Estrela da Morte custaria para ser construída hoje, o calculo é bem fundamentado, com valor de transporte de materiais para o espaço, do metal, etc., etc.

Bem, o valor estimado (por baixo) é de 15 septilhões de dólares, pra ser bem exato US$ 15.602.022.489.829.821.422.840.226,94.

Bem, não quero entrar em méritos do calculo (pros curiosos cliquem no link ali em cima), o que quero é falar no que pensei depois de ler isto.

Fiquei pensando em ter uma Death Star no quintal de casa ou voando sobre ele (pensando em uma escala menor), assim poderia fundar meu império galáctico/barristico. Sabe, poder explodir a garagem do visinho chato que bota som a toda no domingo pela manhã (isto acontece), ameaçar os carros de som que passam em frente minha casa e ser temido por toda a galá...bairro. Basicamente eu queria ser o Lord Vader do pedaço (eu sei que o Imperador que manda, mas o Vader é mais foda!).

Estes dias lendo o blog Amigos de Pelotas me deparei com a coluna semanal do Egídio, sobre nostalgia e brinquedos que cobiçávamos ou ganhávamos quando pequenos (ta não é este o mote do post dele, mas é aqui que entra minha Death Star). As coisas mudam, as pessoas crescem e os brinquedos também, hoje meu brinquedinho seria uma Estrela da Morte de verdade (muhhhaaarara!).

Ok, ok não vou ter uma Death Star, não vou nem conseguir 15 septilhões de dólares (este pelo menos eu não tenho a mínima esperança), mas minha imaginação correu solta e foi bem divertido.

(Será que eu poderia ter também um General Veers para poder xingar e estrangular caso a aliança rebelde apareça?)